Viajamos.
Na maior loucura: 18 horas de viagem dentro de um ônibus para ver o pai da Laura, meu marido. Meu maior medo era os prováveis pitis tsunâmicos que ela poderia dar. A ida foi tranquila pois a minha sogra tinha ido comigo então estávamos em duas cadeiras. A volta foi mais emocionante.
Ainda na rodoviária eu chorando desesperadamente dentro do ônibus ela vira pra mim: "Mamãe, não precisa chorar... já passou... sarou. Quero suco!" Bom, parei de chorar e comecei a rir. Não teria outra alternativa. Junto com o suco dei um remedinho "básico" pra ela dormir calminha a noite inteira. E ela dormiu. Saímos por volta de 18:30 e quando deu meia-noite a Laura estava super molhada de suor. O ar condicionado no ônibus estava mais brando quando me deu a loucura de tirar a blusa dela que estava molhada e trocar por outra. Liguei a luz e fui trocando blusa de frio, camiseta, fralda.
Quando terminei de trocar o ônibus estacionou e o motorista grita: "Todo mundo tirando as coisas do ônibus que vamos ter que trocar de carro". HAN? Como assim trocar de carro? Aconteceu alguma coisa com a roda do ônibus na estrada. Mas logo outro ônibus chegou. E a Laura nesse troca-troca de lugar acordou e ficou enjuadinha, mas assim que o ônibus pegou a estrada e começou a chacoalhar ela dormiu de novo e só foi acordar 6 horas da manhã em Bauru. Comprei um pão de queijo pra ela e fomos conversando, cantando e vendo os carros na estrada até Ribeirão Preto.
Laura fez sucesso no ônibus, como conversava mais do que "o homem da cobra", chamou a atenção de três vovózinhas que estavam viajando pra cuidar de seus netos. E vinham os comentários: "Nossa, quantos anos ela tem? Um ano e oito meses? Meu neto de dois anos não falta o tanto que ela fala. Ela fala como se fosse um criança de dois anos e meio. Nossa!!! Ela canta!"
Na hora de ir embora eu falei pra ela dar tchau pras vovózinhas e ela gritou "Tchau todo muuuundo!"
Certamente, Laura será diplomata!
Na maior loucura: 18 horas de viagem dentro de um ônibus para ver o pai da Laura, meu marido. Meu maior medo era os prováveis pitis tsunâmicos que ela poderia dar. A ida foi tranquila pois a minha sogra tinha ido comigo então estávamos em duas cadeiras. A volta foi mais emocionante.
Ainda na rodoviária eu chorando desesperadamente dentro do ônibus ela vira pra mim: "Mamãe, não precisa chorar... já passou... sarou. Quero suco!" Bom, parei de chorar e comecei a rir. Não teria outra alternativa. Junto com o suco dei um remedinho "básico" pra ela dormir calminha a noite inteira. E ela dormiu. Saímos por volta de 18:30 e quando deu meia-noite a Laura estava super molhada de suor. O ar condicionado no ônibus estava mais brando quando me deu a loucura de tirar a blusa dela que estava molhada e trocar por outra. Liguei a luz e fui trocando blusa de frio, camiseta, fralda.
Quando terminei de trocar o ônibus estacionou e o motorista grita: "Todo mundo tirando as coisas do ônibus que vamos ter que trocar de carro". HAN? Como assim trocar de carro? Aconteceu alguma coisa com a roda do ônibus na estrada. Mas logo outro ônibus chegou. E a Laura nesse troca-troca de lugar acordou e ficou enjuadinha, mas assim que o ônibus pegou a estrada e começou a chacoalhar ela dormiu de novo e só foi acordar 6 horas da manhã em Bauru. Comprei um pão de queijo pra ela e fomos conversando, cantando e vendo os carros na estrada até Ribeirão Preto.
Laura fez sucesso no ônibus, como conversava mais do que "o homem da cobra", chamou a atenção de três vovózinhas que estavam viajando pra cuidar de seus netos. E vinham os comentários: "Nossa, quantos anos ela tem? Um ano e oito meses? Meu neto de dois anos não falta o tanto que ela fala. Ela fala como se fosse um criança de dois anos e meio. Nossa!!! Ela canta!"
Na hora de ir embora eu falei pra ela dar tchau pras vovózinhas e ela gritou "Tchau todo muuuundo!"
Certamente, Laura será diplomata!
3 comentários:
Menina, me conta que remedinho básico é esse?
*-*
Ela é uma tagarela
hehehe
Adriel tb faaaaaaaaaaala e canta um bocado e o pior eh q td mundo tem que cantar junto. Ás vezes dá um nó no coitado do meu cérebro.
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